As angiospermas são as plantas de maior ocorrência em
nosso planeta, apresentando-se nos mais diversos tamanhos, formas e
ambientes. Diferentemente das gimnospermas, são dotadas de flores e
frutos. Esta primeira estrutura abriga os elementos relacionados à
reprodução sexuada e outras estruturas, a seguir:

- Gineceu (sistema reprodutor feminino):
- Androceu (sistema reprodutor masculino):
O pedicelo é responsável pela sustentação da flor ao caule e o receptáculo é a estrutura que prende as sépalas. Estas, em conjunto, são denominadas cálice; e o conjunto de pétalas é a corola.
Na região terminal dos estames há as anteras: estruturas que abrigam o pólen. Já na região basal do gineceu, localiza-se o ovário da flor.
As cores atrativas das pétalas, o cheiro da flor e a presença de néctar permitem com que insetos, aves e morcegos se aproximem destas estruturas. Desta forma, tais indivíduos são capazes de propiciar a polinização, ao levarem os pólens até o estigma. Após este evento, o óvulo fecundado transforma-se em semente; e as paredes do ovário, em fruto.
Ao envolver as sementes, os frutos protegem estas estruturas, permitindo com que a dispersão destas aconteça de forma mais eficiente. Por serem base para a alimentação de diversos animais, estes podem também facilitar este processo.
Estas duas características, aliadas ao surgimento do sistema de vasos condutores, são os três grandes fatores que contribuíram para que este grupo vegetal fosse constituído, hoje, de mais de 235 mil espécies, em todo o planeta.
Na região terminal dos estames há as anteras: estruturas que abrigam o pólen. Já na região basal do gineceu, localiza-se o ovário da flor.
As cores atrativas das pétalas, o cheiro da flor e a presença de néctar permitem com que insetos, aves e morcegos se aproximem destas estruturas. Desta forma, tais indivíduos são capazes de propiciar a polinização, ao levarem os pólens até o estigma. Após este evento, o óvulo fecundado transforma-se em semente; e as paredes do ovário, em fruto.
Ao envolver as sementes, os frutos protegem estas estruturas, permitindo com que a dispersão destas aconteça de forma mais eficiente. Por serem base para a alimentação de diversos animais, estes podem também facilitar este processo.
Estas duas características, aliadas ao surgimento do sistema de vasos condutores, são os três grandes fatores que contribuíram para que este grupo vegetal fosse constituído, hoje, de mais de 235 mil espécies, em todo o planeta.




Reprodução das gimnospermas: o estróbilo masculino produz pequenos esporos chamados grãos de pólen e o estróbilo feminino produz o óvulo. O estróbilo masculino se abre e libera vários grãos de pólen, que, com o vento podem chegar até o estróbilo feminino. Então um grão de pólen pode formar uma espécie de tubo, o tubo polínoco, onde se origina o núcleo espermático, que é o gameta masculino. O tubo polínico cresce até alcançar o óvulo, no qual introduz o núcleo espermático. Logo, o núcleo espermático fecunda a oosfera formando o ovo zigoto, que se desenvolve e se transforma em embrião. À medida que o embrião se forma, o óvulo se transforma em semente, estrutura que contém e protege o embrião. As sementes são levadas pelo vento e podem germinar originando uma nova planta.
